Este vai ser um postzinho rápido, até porque muito pouco conheço sobre o que vou falar.
Garimpando num blog e noutro, encontrei um post (já não recordo onde, mas acredito que no inacreditável SERES DA NOITE) de uma banda chamada Bacamarte. Como nunca tinha ouvido a banda nem mesmo falar sobre eles, resolvi ler a resenha do disco.
Eis que me supreendeu o fato de ser uma banda brasileira de rock progressivo! Talvez a única em nosso país! Pelo menos que eu conheça.
Garimpando num blog e noutro, encontrei um post (já não recordo onde, mas acredito que no inacreditável SERES DA NOITE) de uma banda chamada Bacamarte. Como nunca tinha ouvido a banda nem mesmo falar sobre eles, resolvi ler a resenha do disco.
Eis que me supreendeu o fato de ser uma banda brasileira de rock progressivo! Talvez a única em nosso país! Pelo menos que eu conheça.
E mais: o vocal da banda era feminino, na voz (e que voz!!) de JANE DUBOC!! Sim, JANE DUBOC! A cantora de MPB e sucesso em trilhas de novela era uma riponga vocalista de uma banda brasilieira de rock progressivo viajandão.
Bom, tudo que sei é que a banda teve um primeiro disco chamado Depois do Fim, lançado em 1983 e um segundo que desconheço o ano de lançamento, mas que se chama Sete Cidades.
O trabalho, de evidente influências de Jethro Tull e de muitos litros de chá de cogu (para terem uma ideia a música que abre o disco se chama UFO), até que dá um bom resultado. Os músicos são habilidosos e virtuosistas (dentre eles Sérgio Villarin, teclados e Delto Simas, baixo), fato que as vezes se traduz em um ponto negativo, pois no disco tem músicas de mais de 9 minutos só com solos repetitivos.
De um álbum de 9 músicas, ouvido bem por cima, pincei três boas composições que valem a pena: Smog Alado, Último Entardecer (baaaaaaita som) e Controvérsia, esta última um instrumentalzinho muito joia. Todas do disco Antes do Fim, embedadas abaixo.
Bom, tudo que sei é que a banda teve um primeiro disco chamado Depois do Fim, lançado em 1983 e um segundo que desconheço o ano de lançamento, mas que se chama Sete Cidades.
O trabalho, de evidente influências de Jethro Tull e de muitos litros de chá de cogu (para terem uma ideia a música que abre o disco se chama UFO), até que dá um bom resultado. Os músicos são habilidosos e virtuosistas (dentre eles Sérgio Villarin, teclados e Delto Simas, baixo), fato que as vezes se traduz em um ponto negativo, pois no disco tem músicas de mais de 9 minutos só com solos repetitivos.
De um álbum de 9 músicas, ouvido bem por cima, pincei três boas composições que valem a pena: Smog Alado, Último Entardecer (baaaaaaita som) e Controvérsia, esta última um instrumentalzinho muito joia. Todas do disco Antes do Fim, embedadas abaixo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário