Essa semana estive em São Paulo e, com tempo livre, fui ao Pacaembu conhecer o Museu do Futebol, que é um projeto da CBF com o apoio da Prefeitura de São Paulo e da Rede Globo.
Fiquei bastante surpreso com a modernidade e os formatos das exposições, em suas maioria interativos, permitindo que o visitante escolha, por exemplo, assistir a uma mesma jogada clássica do futebol com várias narrações diferentes.
Logo no início o visitante entra em um saguão com pé direito duplo e as paredes repletas de badulaques dos times brasileiros. Escudos, camisetas, flâmulas, cartazes antigos, etc preenchem todos os espaços em branco.
De cara, encontrei um cartaz muito antigo do Pelotas, que no escudo ainda exibia as letras SCP (Sport Club Pelotas), depois abrasileiradas para ECP. O jogador, nº 11 chamado Suzana (com A mesmo - ninguém ouviu falar dele), traja camiseta azul com listras amarelas e touca, provavelmente do início do século passado.
Olhando as paredes encontrei escudos e camisetas de vários times gaúchos: São Paulo de RG, Rio Grande, Caxias, Juventude, Pelotas, Renner, dupla Gre-Nal e muitos outros que não recordo de cabeça neste momento. Mas nada do meu xavante.
Subi as escadas meio desapontado e fui percorrendo os corredores do museus, que fica logo abaixo das escadas do Pacaembu (belíssimo estádio, por sinal). Conheci as locuções de rádio das décadas de 30 a 60. Assisti a gols antológicos narrados por diversos narradores. Senti a vibração da torcida nos subsolos do estádio e relembrei a história de todas as Copas do Mundo.
Em uma breve exposição de objetos, bolas das décadas de 20, 30, 40 e 50, chuteiras (!!) da mesma época e a camiseta do Pelé da Copa de 70. Quase duas horas depois e nada do Xavante.
Fiquei bastante surpreso com a modernidade e os formatos das exposições, em suas maioria interativos, permitindo que o visitante escolha, por exemplo, assistir a uma mesma jogada clássica do futebol com várias narrações diferentes.
Logo no início o visitante entra em um saguão com pé direito duplo e as paredes repletas de badulaques dos times brasileiros. Escudos, camisetas, flâmulas, cartazes antigos, etc preenchem todos os espaços em branco.
De cara, encontrei um cartaz muito antigo do Pelotas, que no escudo ainda exibia as letras SCP (Sport Club Pelotas), depois abrasileiradas para ECP. O jogador, nº 11 chamado Suzana (com A mesmo - ninguém ouviu falar dele), traja camiseta azul com listras amarelas e touca, provavelmente do início do século passado.
Olhando as paredes encontrei escudos e camisetas de vários times gaúchos: São Paulo de RG, Rio Grande, Caxias, Juventude, Pelotas, Renner, dupla Gre-Nal e muitos outros que não recordo de cabeça neste momento. Mas nada do meu xavante.
Subi as escadas meio desapontado e fui percorrendo os corredores do museus, que fica logo abaixo das escadas do Pacaembu (belíssimo estádio, por sinal). Conheci as locuções de rádio das décadas de 30 a 60. Assisti a gols antológicos narrados por diversos narradores. Senti a vibração da torcida nos subsolos do estádio e relembrei a história de todas as Copas do Mundo.
Em uma breve exposição de objetos, bolas das décadas de 20, 30, 40 e 50, chuteiras (!!) da mesma época e a camiseta do Pelé da Copa de 70. Quase duas horas depois e nada do Xavante.
Eis que, no último setor do museu uma tabuleta anunciava: "Conheça os 128 principais times brasileiros." Critério: ter participado pelo menos uma vez da Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro.
Corri p letra B e lá estávamos nós: BRASIL DE PELOTAS/RS!! E nada do co-irmão! :^) Saí de lá satisfeito por ver que, mesmo fazendo pouco, somos parte da história do futebol brasileiro.
Embora tenha sentido falta da exposição de objetos (camisetas, troféus, etc) e de um pouco mais sobre os clubes que fazem o nosso futebol, valeu a pena conhecer o museu, que nos dá uma noção da grandiosidade do que vem a ser esse tal futebol.
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