segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Novo Escudo?
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Rick Rubin
Este é um post diferente. Vou falar de música, mas desta vez não de uma banda ou de um músico especificamente. Nem vou embedar vídeos e players. Vou falar de um cara que fica por trás das músicas e álbuns que tanto ouvimos.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
A Chinelada e a Chinelagem
Surpreendentemente, vencemos adversários fortíssimos lá e cá, como o Caxias e o próprio Internacional. Achei que ninguém ia nos segurar e iríamos experimentar o gostinho de uma Copa do Brasil por pelo menos uma rodada.
Ledo engano!
Não só não éramos tão fortes quanto eu imaginava, como fomos humilhantemente defenestrados da competição por um Internacional formado por jogadores de 17 e 18 anos, que mostrou que, apesar da pouca idade, têm mais força, estatura, habilidade e principalmente mais cérebro que nossos jogadores.
Após a derrota de 4 a 0 em Porto Alegre, o clube desencadeou uma campanha de esperança, conclamando a presença do torcedor, que diga-se, atendeu ao apelo mesmo sabendo que não iríamos alcançar o resultado de forma alguma. Queríamos pelo menos ganhar. Nem que fosse de 1 a 0.
Apesar de todo o empenho, presença da torcida, festa, doação dos jogadores, veio a chinelada: Gol do Inter! Este gol nos obrigava a fazer 6 gols. Coisa que nunca fizemos na vida, salvo no amador Atlético de Carazinho dois jogos antes.
Junto disso veio a chinelagem, dentro e fora de campo. Carrinhos absurdos, cotoveladas, chutes sem bola. Sem falar nos sinalizadores e pedras jogados para dentro do campo pela torcida. Sem falar nas ridículas paralisações do jogo.
Ultimamente vínhamos (torcida) mantendo uma boa relação com a Brigada Militar, que autorizava a entrada de foguetes, sinalizadores, bandeiras e outras artefatos proibidos às torcidas ditas "mais violentas".
Contudo, em um jogo perdido desde antes de começar, a torcida decidiu arriscar toda essa boa relação e, principalmente, nosso mando de campo com as pedras jogadas ao gramado. Vai estar na súmula. Com provas.
Ver pela tevê foi vergonhoso. Varzeano, para dizer o mínimo.
Vestimos a carapuça da velha segundona gaúcha.
Uma pena termos regredido aos nossos conturbados anos 90, quando éramos famosos por causar confusão onde íamos. E logo agora que eu achava tudo tão organizado e planejado!
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Dexomizibi
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Xavante
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Bacamarte
Garimpando num blog e noutro, encontrei um post (já não recordo onde, mas acredito que no inacreditável SERES DA NOITE) de uma banda chamada Bacamarte. Como nunca tinha ouvido a banda nem mesmo falar sobre eles, resolvi ler a resenha do disco.
Eis que me supreendeu o fato de ser uma banda brasileira de rock progressivo! Talvez a única em nosso país! Pelo menos que eu conheça.
Bom, tudo que sei é que a banda teve um primeiro disco chamado Depois do Fim, lançado em 1983 e um segundo que desconheço o ano de lançamento, mas que se chama Sete Cidades.
O trabalho, de evidente influências de Jethro Tull e de muitos litros de chá de cogu (para terem uma ideia a música que abre o disco se chama UFO), até que dá um bom resultado. Os músicos são habilidosos e virtuosistas (dentre eles Sérgio Villarin, teclados e Delto Simas, baixo), fato que as vezes se traduz em um ponto negativo, pois no disco tem músicas de mais de 9 minutos só com solos repetitivos.
De um álbum de 9 músicas, ouvido bem por cima, pincei três boas composições que valem a pena: Smog Alado, Último Entardecer (baaaaaaita som) e Controvérsia, esta última um instrumentalzinho muito joia. Todas do disco Antes do Fim, embedadas abaixo.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Johnny Cash II
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Belo Horizonte, domingo, 16/08/2009, 16hs, Estádio Independência
Esse post é só para lembrar do que deveremos fazer no dia e hora do título do post, ilustrado pela belíssima imagem de apoio ao Xavante, lançado pelo projeto Cresce, Xavante!, que é sem sombra de dúvidas o melhor projeto coordenado por torcedores que a Baixada já viu! Quem não conhece, acesse o site aqui e colabore como puder.
SORTE!!!
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Fumaceira
Choveu o tempo todo e o que se viu foi um festival de balões e dribles das poças d'água nos jogadores, que tiveram muita dificuldade para jogar naquele gramado.
Ponto positivo, foi que o Brasil não se escondeu. Brigou e pressionou como pôde durante os 90 minutos, sempre em busca do gol. De um pênalti, nasceu uma chance imperdível. Perdida!
Não condeno o Cassel. Até porque todos sabemos que ele é bom batedor de faltas e pênaltis. Acho que a ansiedade prejudicou a cobrança, que passou acima do travessão (me contaram, pois fiquei de costas para o jogo neste momento).
Do América pouco se viu. Foi à Pelotas com o intuito de empatar e com a chuvarada que castigou o gramado, não quis se complicar e passou o jogo todo afastando bolas para fora do campo.
Fiquei bastante impressionado com a qualidade do nosso camisa 10, Gilmar Baiano. Rápido, ágil e inteligente. Tentou conduzir o time com uma certa consciência e infernizou a defesa adversária enquanto as pernas aguentaram. Também destaco as boas atuações do camisa 2, João Rodrigo, do 11, Kito, do 9, Marcelo Régis e claro, do sempre guerreiro Alex, que na base da força parou os poucos momentos de ataque do América.
Ponto negativo foi a torcida. Sim, a tão festejada torcida Xavante. Apesar do bom público que enfrentou frio, chuva e engordou os bolsos dos vendedores de capas de chuva na porta do estádio, não torceu, não vibrou e pior: vaiou o time no final.
Convenhamos, num campo impraticável como estava vaiar o time não é a melhor atitude, mais ainda na antevéspera de um jogo tão importante quanto o do próximo do domingo. Critico também os insistentes, excessivos e desnecessários "Ahhhhh" da torcida a cada lance. Visivelmente essas manifestações despropositadas tiraram a concentração e a tranquilidade dos jogadores.
E a Xavabanda?? Sem comentários. (Saudade dos tempos em que a Garra Xavante tocava os grandes 'hits' do carnaval carioca e todos acompanhavam em coro: "é no chuê, chuê, é no chuê, chuá...")
A missão agora é quase um número de mágica. Apesar de tudo, gostei do que vi e confio no Xavante. Pelo menos tenho a certeza que não será por falta de luta e entusiasmo desses jogadores.
Que o próximo domingo nos reserve boas emoções e um resultado inédito.
P.S.: Fica para o próximo, o post com as músicas do Johnny Cash.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Johnny Cash
Quem assistiu ao filme "Johnny & June" há uns três anos conhece a história de Johnny Cash, um músico americano de estilo country, extremamente controvertido, mas de inigualável talento e voz. Quem não assistiu ao filme, saberá agora do que se trata.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
De novo entre os Oito
2006, 2008 e 2009! Já mostramos que somos habitués da fase final da Séria C. Nestes três anos que citei, chegamos lá com folga, babando, mostrando uma vontade que é típica dos Xavantes.
domingo, 12 de julho de 2009
Síndrome de Visitante
sábado, 4 de julho de 2009
WSNB
sábado, 20 de junho de 2009
Os Anos Criativos
Hoje em dia se faz música com o simples objetivo de fazer muito dinheiro, especialmente para as gravadoras. Quando uma banda surge, já se projetou toda imagem do artista e os passos seguintes que eles devem dar para vender milhões de DVD's e ingressos para shows, se tornando lucrativos.
Há alguns anos isso não era tão evidente, e volta e meia víamos algo novo e criativo surgindo por aí. Me recordo que há alguns anos, quando ainda morava em Pelotas, a PanSat (atual Viacabo TV) tinha o canal MTV Latino e era impressionante a quantidade de coisa diferente que se via por lá.
Na edição de abril da revista Noize, li o editorial, sob o título "Os Anos da Originalidade", que destacava que alguns anos foram especiais e importantes para a música, com o surgimento de talentos absolutos. O editorial, que era abertura para a matéria principal da revista sobre o ano de 1959 e o jazz, destacou que o rock foi abençoado nos anos de 1967, 1977 e 1991.
Tá bem. 1967 foi o ano de Hendrix, Janis Joplin, The Doors, Rolling Stones e tantos outros grandes talentos do rock. 1977 já era o ano do chamado rock progressivo, com Pink Floyd lançando Animals, e também do puro rock do AC/DC com o lançamento do álbum e filme Let There Be Rock.
E 1991? Pensei, pensei e nada me ocorreu. Daí resolvi pesquisar e qual não foi a minha supresa que muitas das grandes guinadas na histórias de minhas bandas favoritas aconteceram em 1991.
Na verdade eu iria um pouco mais além. O início da década de 90 (1990-1992) foi especial para a música em geral, pois foi nesta época que muitos artistas lançaram seus álbuns de estreia e outros tantos que beiram a perfeição, os quais são sucesso absoluto até os dias de hoje.
Vão aí alguns exemplos do que, plagiando o editorial da Noize, chamei do Anos Criativos:
1990 - Faith No More - The Real Thing
O Faith No More talvez tenha sido uma das primeiras bandas a trazer para o rock alguns elementos do rap. Após um razoável primeiro disco lançado em 1987 (Introduce Yourself), o Faith No More livrou-se do chato vocalista Chuck Mosely e contratou o irreverente e original Mike Patton. Em 1989 entrarm no estúdio e gravaram o disco que os lançou verdadeiramente no mercado musical: The Real Thing.
1991 - Metallica - Black Álbum
O Mettalica andava um pouco esquecido desde o lançamento de ...And Justice For All, em 1988. Isto porque a banda teve que se reformular após a morte do baixista Cliff Burton, aos 26, em uma estrada da Dinamarca, num acidente com o ônibus da banda durante a turnê do Master of Puppets, em 1986. Foi admitido na banda o baixista Jason Newsted, oriundo da horrível Flotsam & Jetsam e em 1988 lançaram o ...And Justice For All, que é um belo álbum, mas que não causou muito impacto. Foi em 1991, após vários anos de estúdio, que o Metallica encontrou sua redenção ao lançar o disco homônimo, mas que é popularmente conhecido como Black Album, em razão da capa toda preta.
1991 - Red Hot Chilli Peppers - Blood Sugar Sex Magik
Disparado o melhor disco do RHCP. O quarteto se reuniu em um casarão afastado do centro do Los Angeles e ficou confinado lá por três meses. Lá foram compostas e gravadas as músicas do Bloog Sugar Sex Magik que, de fato, é um álbum que traz uma clima um pouco misterioso. Isso se deve um pouco ao fato de que as músicas foram pouco ou nada modificadas após sua gravação a qual, diga-se de passagem, foi feita ao vivo.
1991 - Van Halen - For Unlawful Carnal Knowledge
O Van Halen não é lá uma novidade, afinal seu primeiro álbum é de 1978 e antes do FUCK o Van Halen já havia lançado 8 álbuns (VHI, VHII, Women and Children First, Fair Warning, Diver Down, 1984, 5150 e OU812). Este também não é o álbum de maior vendagem da banda, posto ocupado pelo 1984, com 10 milhões de cópias (o FUCK vendeu 3 milhões). Mas este disco é unanimemente considerado o melhor do Van Halen e, sem sombra de dúvidas, é disco que mostra a maturidade musical da banda. Basta ouvir Right Now.
1991 - Ozzy Osbourne - No More Tears
Depois de sair do Black Sabbath na década de 80, o maluco das trevas, Ozzy Osbourne, tentou desabrochar em carreira solo. Lançou vários bons discos como Bark at the Moon, Diary of a Madman e Ultimate Sin. Mas foi em 1991, com No More Tears e as guitarras de Zakk Wylde que Ozzy voltou a vender discos e fazer sucesso após o Sabbath. No More Tears não chega a ser ótimo, mas é um marco entre o ostracismo e o renascimento de Ozzy Osbourne
1992 - The Black Crowes - The Southern Harmony and the Musical Companion
Antológico. É que se pode dizer desse álbum que é puro rock and roll. Querem saber como eu rotulo o rock clássico: ouçam este álbum. Southern Harmony é o segundo álbum da banda (que 2 anos mais tarde lançaria seu melhor disco: Amorica) é a própria encarnação do rock. O Black Crowes conseguiu, num mesmo espírito, fazer músicas encarnadas e agitadas, alternadas com baladas fortes e backings femininos de primeiríssima qualidade, como pode-se notar na música Bad Luck Blue Eyes Goodbye. Ah, neste álbum foram lançadas Remedy, Thorn in My Pride, Sometimes Salvation, Blackmoon Crreping, dentre outras.
1992 - Rage Against The Machine
Este primeiro álbum do RATM chamou a atenção de todo mundo por três motivos: primeiro pelo som, totalmente original, tocado como heavy metal e cantado como rap; segundo, pelas letras fortes de protesto e revolução, vindas da cabeça doentia de Zack de la Rocha; terceiro, pelo excelentes solos e domínio total dos efeitos pelo guitarrista Tom Morello. É um disco que traz um som inovador e revolucionário que, sem dúvida, criou uma nova tendência no rock mundial.
1992 - Stone Temple Pilots - Core
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Para Lavar A Alma
A ultima vitória xavante tinha acontecido há dois meses, contra o Novo Hamburgo, pelo Gauchão 2009, vitória que nos livrou do vexatório recorde de cair sem uma única vitória, feito este só atingido pelo inigualável time da avenida. Aquela foi a primeira vitória desde o estranhíssimo 15 de janeiro, mas não teve um gosto muito bom. Ontem o Xavante voltou à baixada para jogar uma competição oficial!
sábado, 23 de maio de 2009
Paul Gilbert
Voltando aos grandes guitarristas, faço um post de um cara que descobri há pouco tempo: Paul Gilbert.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
ERJA LYYTINEN
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Esculturas Líquidas
Então, aproveitando esta fase, tenho andando bastante por sites de fotos, fotógrafos profissionais, lojas, etc. Numa dessas, descobri um site muito interessante chamado LIQUID SCULPTURE, que contém fotos de pingos de diversos líquidos se espatifando.
A técnica do cara, o americano Martin Waugh, (me corrijam os técnicos se eu estiver errado) é chamada still (já vi chamarem de stand still), e consiste em usar a máquina imóvel em altíssima velocidade, captando o momento exato em que o líquido se deforma e dá forma a uma "escultura líquida".
As imagens são surpreendentes e insólitas. Belíssimas. Muitas vezes não se pode identificar como foi feito e qual o material ou superfície utilizado.
Infelizmente, por questões de direitos autorais, não posso postar nenhuma foto aqui no blog, mas basta clicar aqui para acessar a página do Liquid Sculpture, que possui muitas imagens, além de informações, inclusive sobre o processo de produção das fotografias.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Talentos Fotográficos
Muito embora eu não tenha o conhecimento técnico para casar abertura, velocidade, lente adequada para uma boa foto, eu tenho minha incursões pelo mundo das artes fotográficas, utilizando uma velhissima, porém excelente, Nikon F da década de 60, que era do meu pai e funciona perfeitamente.
Claro, as fotos não são digitais.
Mas além de fotografar eu gosto muito de apreciar e ficar navegando pelo Flickr, do Yahoo, onde descubro grandes talentos e fotos fantásticas. Dia desses encontrei um grupo com fotos só de Pelotas. é impressionante como Pelotas é fotogênica.
Mesmo suas ruínas são dotadas de uma beleza ímpar. Não sei se isso é um sentimento pessoal, por ser de lá, identifcar locais, etc. Mas o fato é que navegando neste grupo, descobri vários fotógrafos, uns profissionais, outros puros amantes da fotografia.
Neste post eu pretendo só falar destes ótimos fotógrafos pelotenses, a quem peço a liberdade de postar um palhinha e ainda indicar o link da página pessoal do Flickr.
O primeiro é um amigo já de longa data: JULIANO KIRINUS. Sempre foi um cara talentoso e habilidoso. Volta e meia ia na casa dele e ele estava enfiado embaixo do carro, desmontando a suspensão, o para-choque (segue com hífen e caiu o acento. É isso?). Daí ele foi fazer Direito, se formou e... virou fotógrafo! Ótimo fotógrafo, diga-se. Basta ver a página dele aqui, ou acessar o Flickr dele, clicando no nome ali em cima.
A propósito, acompanhando ele em um casamento, ele me contou que a primeira máquina reflex que ele manuseou foi a minha velha e boa Nikon F. [:^))
Outro amigo de muito anos é o VINÍCIUS COSTA (não, não é o árbitro). Outrora goleiro do time de handebol do Colégio Gonzaga, no qual eu era armador direito, formou-se em jornalismo e profissionalizou-se em fotografia. Outroa cara de visão e talento, com página pessoal aqui e link do Flickr no nome. Talento que pode ser visto na foto abaixo.
Os outros não conheço pessoalmente. Descobri navegando.
EDU RICKES, me parece, é fotógrafo profissional, assim como sua parenta (pelo sobrenome deve ser irmã), que também não conheço pessoalmente, MIÚDA RICKES. Para quem não sabe, Edu Rickes foi o autor daquela foto na qual o Milar aparece com asas, que correu o Brasil (encontrei ela num site sobre os times do futebol sergipano, para terem uma ideia).
Por fim, fiquei muito impressionado com o talento de outra fotógrafa que descobri no Flickr: FERNANDA TOMIELLO (ao que parece não é profissional). Além das fotos fabulosas que tira, me impressionou o fato de fazê-las com uma máquina da Sony, compacta, dessas que tem na Multisom. Revela um talento inato. Sempre digo que fotógrafo precisa ter um ótimo equipamento, mas ela me prova o contrário e mostra que fotógrafo tem que ter uma visão além do alcance, conforme se vê na foto abaixo.
Nome da Foto: Luz e Sombra
Pianotarium
Dia desses me indicaram um site de um pianista, Scott D. Davis, que estava lançando o album Pianotarium, que é um tributo a sua banda de heavy metal favorita, o Metallica, todo relido para o piano.
Segundo a própria descrição do site, Pianotarium é o resultado de um trabalho feito com amor, diferente de outros tributos. E ressalta: todos os solos de guitarra estão lá.
E estão mesmo!!
No link abaixo, estão alguns vídeos deste pianista, tocando músicas do Metallica, Evanescence, Guns 'n' Roses e outra que não conheço. Claro, também estão no YouTube. Vale a pena conferir!
PIANOTARIUM
terça-feira, 21 de abril de 2009
Jackson Beltrame
Acho que ano era 1997, ou 98. Na época ainda era aluno de bateria do Luke Faro em Pelotas e, numa de suas aulas, me comentou sobre um show de um trio que estava formando, o Trio G3, ou coisa parecida, que além dele contava com Vezo Campos, no baixo, e Jackson Beltrame, na guitarra.
O repertório? Yngwie Malmsteen, Steve Vai, Joe Satriani, Gary Moore, etc.
Então fomos eu, o Mano e o Gugu prestigiar nosso professor, lá no auditório da faculdade de música da UFPEL, um lugar pequeno e bem simples.
Sendo o repertório formado apenas por músicas instrumentais de grandes guitarristas, acabou se destacando o Jackson Beltrame. Sinceramente, ao vê-lo no palco, tímido e com a guitarra colocada na altura do peito, achei que ia ser um grande mico. Já no primeiro acorde, estoura uma corda da guitarra e quase se confirma meu temor. Sorrisos amarelos tomaram conta do ambiente.
Esses sorrisos logo foram substituídos por bocas abertas. O trio era fantástico e o Beltrame mandava bem pra cacete. Praticamente não errou um único solo, mesmo aqueles repletos de arpejos que, aliás, parece ser sua especialidade.
Eis que dez anos depois, navegando pelo YouTube, encontro um vídeo postado pelo próprio Beltrame. Uma composição própria filmada em detalhes justamente para que ele pudesse demonstrar sua habilidade.
Então, seguindo a série dos guitarristas, vai o vídeo do Jackson Beltrame, um guitarrista muitíssimo habilidoso lá das grotas de minha cidade natal.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Baixa no Elenco Xavante
Dentre estes estava o Magno, que é um meio-campo beeem habilidoso. Demais até para nosso time, e que sempre nos trazia uma pontinha de esperança com alguma jogada individual, ou alguns daqueles chutes colocados de fora de área.
Pois não é que o guri vai embora??
Previsível, não? Mas é de se lamentar, porque esse jogador em um time planejado seria um grande diferencial para o Xavante na Série C.
Pelo menos, o Brasil, que tinha contrato com ele até 23 de novembro recebe algum dinheiro por conta da multa rescisória. Ou não!! Isto porque quem levou o guri foi o Vasco e há um boato (li na internet) que se a venda do passe fosse feita a algum time das Séries A ou B, o Brasil nada receberia.
Em resumo, ficamos sem um grande jogador e sem dinheiro. Mais uma "boa" notícia neste fabuloso 2009!!
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Brasil X Botafogo
Clube tradicional do Rio de Janeiro e do Brasil, o Botafogo lançou o projeto Estrela Solidária (em alusão a como é conhecido por seu escudo - Estrela Solitária), que é um projeto social em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro que vai disponibilizar profissionais de vários esportes buscando a socialização de crianças carentes e escolas públicas, permitindo a iniciação destes no esporte.
Este projeto será realizado somente no Rio de Janeiro, mas o Presidente do Botafogo, Maurício Assunção, optou por lançar o projeto aqui no Rio Grande do Sul. Mais exatamente em Pelotas. Mais exatamente, ainda, na Baixada.
Assim, o Botafogo e Brasil de Pelotas agendaram um amistoso para o dia 26 de maio, na Baixada, que servirá como lançamento do projeto Estrela Solidária pelo Botafogo e como preparação do Brasil à Série C, que inicia dia 31 de maio com uma pedreira contra o Marília/SP fora de casa.
De quebra, será um jogo para atrair grande público à Baixada, o que permitirá ao Brasil arrecadar alguns mirréis antes de sair em busca da tão sonhada Série B brasileira.
Destaco que o Fogão marca este amistoso no meio do Campeonato Brasileiro, pois aproveitará a vinda à Porto Alegre no dia 24, onde joga com o Grêmio pela terceira rodada, para, depois, se deslocar à Pelotas e jogar este amistoso.
Uma atitude digna de um clube grande, sensibilizado pela situação do Xavante, que vai à Pelotas nos ajudar a arrecadar e nos preparar para a Série C.
VALEU FOGÃO!! SEJAM BEM-VINDOS À BAIXADA!!!!
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Novo Blog
Pretendia que este blog pudesse falar tudo, inclusive dos assuntos jurídicos, com os quais trabalho diariamente.
Entretanto, acabou que esse blog vai ficar pra falar abobrinha, enquanto que no outro vou tratar de assuntos jurídicos.
Por enquanto só reservei o "domínio", que é http://ojuridiques.blogspot.com.
Em breve!
sexta-feira, 3 de abril de 2009
A Primeira Vitória
Enfim, na última rodada, veio a tão esperada vitória xavante!! Essa vitória veio só para afastar o fantasma da queda "invicto", situação que ocorreu com nosso co-irmão, que rezava para que alcaçassemos essa proeza.
Mas não sucumbimos e ganhamos na última. E de goleada: 1 a 0.
Os co-irmãos têm dito que é muita mediocridade comemorar uma vitória na última rodada, que estão rebaixados e blá, blá, blá. Só que, diferentemente daquele já longínquo 2004, nós vivemos um ano negro e atípico, por tudo que já se falou.
Já eles tiveram preparação em tempo adequado, selecionaram suas contratações, tiveram dinheiro disponível para isso e jogaram 26 (vinte e seis jogos), "conquistando" 12 empates, 14 derrotas e ZERO vitórias. Tá lá no Diário Popular de 31 de maio de 2004. Percentualmente, fizeram 15,38%.
Essa vitória veio para lavar a alma, quebrar aquela barreira psicológica da primeira vitória e ajudar o clube a ganhar confiança e iniciar sua reformulação, que já começou com a dispensa de 15 jogadores. A lamentar, só a dispensa do excelente goleiro Luiz Carlos, que volta ao Inter.
Aguardemos a Série C.
terça-feira, 31 de março de 2009
Yngwie Malmsteen
sábado, 28 de março de 2009
Zakk Wylde
Seguindo o rumo da música, vou fazer alguns post sobre grandes guitarristas e hoje inicio com Zakk Wylde, o menino prodígio descoberto pelo Ozzy que virou a principal atração dos shows de seu mentor.
Nascido em 14 de janeiro de 1967 com o nome de Jeffrey PhillipWiedlandt, Zakk Wylde manifestou seu interesse pela guitarra aos 15 anos e, desde então, o instumento passou a reger sua vida, a quem dedicava 12 horas diárias de estudo.
Tanto esforço teve como resultado a vaga de guitarrista do Ozzy aos 19 anos, uma responsabilidade e tanto para o sucessor de Randy Rhoads e Jake E. Lee.
Mas ele não só não decepcionou como criou um estilo próprio de tocar, dando nova vida ao som de Ozzy Osbourne, tornando-se co-autor de suas músicas e traçando, a partir dali, uma carreira própria.
Zakk é considerado mestre dos pinch harmonics, ou hamônicos artificiais, característica que permite identificá-lo desde o primeiro solo. Além disso, Zakk tem como características os solos baseados no uso da escala pentatônica menor e das palhetadas alternadas (roubei essas informações de um site sobre guitarristas).
Atualmente, Zakk Wylde é considerado um dos principais guitarristas do heavy metal mundial, alternando atividades entre sua banda, o Black Label Society e o Ozzy Osbourne.
Nos vídeos, os solos das músicas farewell ballad e losing your mind, em imagem detalhada que mostra muito bem a técnica diferenciada deste guitarrista
quarta-feira, 25 de março de 2009
A inevitável queda
Esta deve ser a frase mais dita pelos Xavantes, desde o fatídico 15 de janeiro de 2009, dia do desmonte de um clube quase centenário. Um evento que nem Nostradamus seria capaz de prever.
Desde este dia, as notícias, ou melhor, as más notícias foram despejadas em nossa cabeça sem dó nem piedade. Começou com a notícia do acidente, seguida pela confirmação da morte do Milar, do Régis e do Giovanni. Continuaram naquele 16 de janeiro: Edu, Xuxa, Armando... todos feridos e afastados de suas atividades. Há uma semana do início do Gauchão.
Decidimos participar sob a promessa de ajuda dos "grandes" (merdas) do nosso estado. Mandaram duas perebas e no meio do campeonato tiraram um deles. Mas o problema era nosso mesmo.
Iniciou-se a maratona. Insuperável para qualquer time. Mas ficamos lá, encarando cada adversário, recebendo hostilidades das torcidas adversárias (alguns imbecis acreditam que o Brasil tirou vantagem da tragédia). Acumulamos derrotas. Nos agarramos à última posição, apesar da luta e da garra.
Veio o jogo contra a Ulbra e mais más notícias: goleados por 5 a 2 na baixada, com briga generalizada e suspensão de 3 jogadores do Brasil, no dia da saída do Claudião.
Mas não parou por aí. Levamos 7 a 0 do Inter, no jogo mais covarde do Brasil este ano. Perdemos Rafael Paraíba, dispensamos jogadores e recebemos a notícia que a série C será pro forma, um verdadeiro mico.
Para completar, ontem, apesar de sairmos na frente do placar pela primeira vez no Gauchão, perdemos mais uma e confirmamos, de fato, o inevitável rebaixamento que se desenhou naquele 15 de janeiro de 2009.
Apesar disso, não me entristeço e gostaria que os Xavantes também não se entristecessem. Isso já aconteceu conosco em outras oportunidade. Voltamos!! Somos tri-campeões da segundona (1961, 1991 e 2004)!!! Ninguém conhece ela melhor do que nós. Não tenho dúvidas que a história vai se repetir.
Não sei se levaremos um, dois ou seis anos para voltarmos. Mas ergamos nossas cabeças em direção ao futuro, pois já mostramos toda a capacidade de nos recuperarmos de uma queda. Já outros times conhecidos...
segunda-feira, 23 de março de 2009
Museu do Futebol
Fiquei bastante surpreso com a modernidade e os formatos das exposições, em suas maioria interativos, permitindo que o visitante escolha, por exemplo, assistir a uma mesma jogada clássica do futebol com várias narrações diferentes.
Logo no início o visitante entra em um saguão com pé direito duplo e as paredes repletas de badulaques dos times brasileiros. Escudos, camisetas, flâmulas, cartazes antigos, etc preenchem todos os espaços em branco.
De cara, encontrei um cartaz muito antigo do Pelotas, que no escudo ainda exibia as letras SCP (Sport Club Pelotas), depois abrasileiradas para ECP. O jogador, nº 11 chamado Suzana (com A mesmo - ninguém ouviu falar dele), traja camiseta azul com listras amarelas e touca, provavelmente do início do século passado.
Olhando as paredes encontrei escudos e camisetas de vários times gaúchos: São Paulo de RG, Rio Grande, Caxias, Juventude, Pelotas, Renner, dupla Gre-Nal e muitos outros que não recordo de cabeça neste momento. Mas nada do meu xavante.
Subi as escadas meio desapontado e fui percorrendo os corredores do museus, que fica logo abaixo das escadas do Pacaembu (belíssimo estádio, por sinal). Conheci as locuções de rádio das décadas de 30 a 60. Assisti a gols antológicos narrados por diversos narradores. Senti a vibração da torcida nos subsolos do estádio e relembrei a história de todas as Copas do Mundo.
Em uma breve exposição de objetos, bolas das décadas de 20, 30, 40 e 50, chuteiras (!!) da mesma época e a camiseta do Pelé da Copa de 70. Quase duas horas depois e nada do Xavante.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Redoma
Vai aí mais uma dica de música, especial pra quem curte um metal beeeem barulhento.
Há alguns meses minha senhôra ganhou convites para um evento no Pepsi On Stage, no qual tocariam várias bandas, dentre as quais, fechando o evento principal, a Banda O Rappa.
Chegando lá, tocava um tal de Zack Ashton. Um reggaezinho mais manjado que o golpe do bilhete premiado, mas que atraiu muita gente para bem perto do palco. Entre uma música e outra, naquele intervalo sem barulho, pude ouvir um ruído paralelo, vindo do pátio.
Curioso fui atrás e havia um palco secundário montado. Sobre o palco três rapazes e uma moça faziam uma zueira daquelas. Fiquei observando e acabei por descobrir essa excelente banda de heavy metal, daqui de Porto Alegre, que tem evidentes influências de System of a Down (basta ouvir a música Inércia, embedada acima, para confirmar), além de um pouco de Slayer e mais um pouquinho de Pitty (até porque os vocais são femininos, o que produz uma inevitável semelhança).
Os integrantes (Cássia - vocais, Nuclear - Guitarras, Duduh - baixo e Junks - batera), trajados à carater com roupas pretas, de couro, cabelos esquistos, coloridos, piercings e tatuagens, fizeram um show digno e prenderam a atenção das pessoas que ali estavam, fazendo valer aquela noite (o xô do Rappa foi beeeeeeeeeeeem sem graça).
Como sempre, embedo duas músicas para que se tenha uma palhinha do trabalho realizado por esse pessoal. Mais sobre eles poder ser conferido na página deles no MySpace.
terça-feira, 17 de março de 2009
Desejo
Prova disso é o chá de sumiço que tomou aquele zagueiro do Grêmio, o desconhecido Mário Fernandes. Porquê isso não acontece conosco?? Porquê???
Talentos desperdiçados
Contudo, se verificarmos os anos recentes, vemos que apenas uns pouquíssimo jogadores saíram de nossa categoria de base para o grupo profissional. Alguns exemplos que rememoro de cabeça são o goleiro Michel Alves, a dupla de zaga Régis/Alex e o atacante Tiago Rodrigues.
E aí uma pulga alojou-se atrás da minha orelha: porque não surge um grande talento na Baixada? Será mesmo a falta de estrutura que não prepara o jovem adequadamente ou será pura incompetência na descoberta desses talentos?
Em princípio, fico com a segunda opção. Basta que pensemos os pelotenses que despontaram no futebol.
O primeiro da era moderna foi o Émerson, volante do Milan. Jogou no Progresso e de lá foi para o Grêmio, sem passar por nenhum time profissional de Pelotas. Voou do time do Alcione direto para o Olímpico para ser Campeão da Libertadores, sem que nossos olheiros e dirigentes tomassem conhecimento de quem fosse o Émerson.
O segundo foi o Daniel Carvalho. Esse nem sei de onde veio. Só sei que apareceu no Inter jogando uma bola e tanto, tendo chegando em seguida à Seleção e embarcando depois para Rússia, onde ficou rico e gordo.
O terceiro é o Taison. Um jogador que não considerado assim uma Brastemp por muitos. Tem gente que ama e tem gente que odeia. Mas o fato é que o guri é co-artilheiro do campeonato gaúcho e poderia muito bem estar ajudando o Brasil a sair dessa areia movediça em que se meteu.
Mas não. Nossos olheiros e dirigentes não o descobriram, assim como os outros dois. Deixaram que o guri fosse embora para o Inter sem sequer pisar nos verdejantes gramados da Princesa do Sul.
Se a imprensa gaúcha não estragar o guri como fez com o Bruno, ex-Grêmio (considerado o "novo Ronaldinho"), acredito que logo-loguinho irá para o centro do País ou para o exterior, gerando ao colorado o que mais nos falta: DINHEIRO!
E seguimos com nossa categoria de base...
terça-feira, 10 de março de 2009
Certeza
Hoje a noite, um outro rubro-negro foi protagonista de um resultado de fazer inveja ao Ibis dos anos 40, levando 7 a 0 do Inter. E NA BAIXADA!!!
Não contesto a qualidade do Inter. É um time superior, mais forte, mais rápido, mais tudo. Mas critico a postura do Brasil em campo, desde a infantilidade do Fred (devia ser o Flintstone) ao fazer duas faltas ridículas e ser expulso, até a falta de luta, de garra e de brios desse time, que é o mais apagado da história recente do Brasil.
E as dificuldades causadas pelo acidente não servem mais de desculpas. Os jogos a cada dois dias, a impossibilidade de treinar, a falta de entrosamento já passaram e cabia ao Brasil ter sido mais lutador em campo.
A situação excepcional que vivemos este ano também não serve de desculpa para nosso desempenho, pois este é o terceiro ano seguido que SÓ lutamos para não cair.
Destaquei a luta desses jogadores em posts anteriores, mas hoje nos acovardamos, nos escondemos no nosso campo. Não fomos guerreiros! Não fomos Xavantes!
Acompanho o Brasil desde criança. Neste período, vi nosso time ganhar do Flamengo em 85, eliminar o Grêmio em 98 (no Olímpico) e também o vi cair para a segunda divisão por pelo menos umas três vezes. Mas NUNCA tinha visto o Brasil tomar 7!! Vergonhoso! Até o Marcola, que ali ao lado faz sinal de positivo, deve ter se revirado no túmulo com essa goleada.
Esta noite certamente entrará na história negativa do Xavante e assim vamos contabilizando os prejuízos, sem vencer desde a Série C do ano passado, o que me faz ter cada vez mais certeza que a segundona é nosso destino.
TE CUIDA, IBIS!!!!
segunda-feira, 9 de março de 2009
Dúvida
quarta-feira, 4 de março de 2009
Zarathustra
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Lucifer Was
Uma das coisas que eu gosto na internet é ficar vasculhando sites desconhecidos a procura de música. Não só as conhecidas, mas descobrir coisas novas (outras nem tanto), que nunca fizeram muito sucesso.